CARDIOMIOPATIA DILATADA – ESTUDO MOLECULAR [GENE CSRP3]

MÉTODO

Sequenciamento

AMOSTRA/ CONSERVAÇÃO

Aceitamos amostras refrigeradas de Sangue TotalEDTA (10 ml). Consulte-nos para outros tipos de material ou solicite o KIT de Coleta para Biologia Molecular do Laboratório DLE.

OBSERVAÇÕES

O tipo mais comum de cardiomiopatia é a dilatada. Ela geralmente ocorre em adultos de 20 a 60 anos de idade. Homens têm maior probabilidade de desenvolver cardiomiopatia dilatada do que mulheres. A cardiomiopatia dilatada afeta os ventrículos e átrios. A cardiomiopatia geralmente começa no ventrículo esquerdo, onde o músculo cardíaco começa a dilatar e ficar mais fino. Isso ocasiona alargamento do interior do ventrículo. O problema geralmente alastra para o ventrículo direito, e então para os átrios à medida que a doença piora. Com o passar do tempo, o coração fica mais fraco e pode ocorrer insuficiência cardíaca, cujos sintomas incluem sensação de fraqueza, inchaço das pernas e pés, e falta de fôlego. A cardiomiopatia dilatada também pode ocasionar problemas nas válvulas cardíacas, arritmias, e coágulos no coração. Ser portador de cardiomiopatia dilatada avançada é razão comum para precisar de transplante de coração. Defeitos no gene CSRP3 (11p15.1) são a causa da cardiomiopatia dilatada tipo 1M. O nome oficial do supracitado gene é “cysteine and glycine-rich protein 3 (cardiac LIM protein)”.